domingo, 20 de março de 2016

Deusa Iduna (Protetora do Pomar Sagrado)


Iduna - protetora do pomar sagrado
Iduna é a deusa da juventude eterna e da poesia, é esposa do deus da poesia Bragi.
Iduna não tem muitas histórias na mitologia nórdica, sua única importância é a de ser a guardiã do pomar sagrado que dá imortalidade aos deuses, pois de acordo com a mitologia nórdica os deuses são mortais que se alimentam das maçãs de Iduna com as quais eles podem ficar imortais até o Ragnarok.
Iduna foi muito perseguida por Loki, que a acusou de cometer adultério, mas era só mais umas das brincadeiras idiotas de Loki.
Iduna oferece uma maçã por dia aos deuses, as maçãs rejuvenescem os deuses e os deixam mais forte.

Deusa nórdica também conhecida como Idun ou Iðunn,que tinha a função alimentar os Deuses com as suas maças douradas. Considerada personificação da primavera e da juventude eterna, representa o frescor dos ventos e das flores da primavera. Deusa da vegetação e da eterna renovação, guardiã das maçãs douradas que mantinham o vigor e a juventude dos Deuses.
Alguns dizem que Idun é filha de Ivaldi (o anão da terra) e sua mãe o sol. Outros afirmam que ela nunca nasceu e, portanto, nunca morreria. Casou-se com Bragi (Deus da poesia e filho de Odin).
Em agradecimento a tão calorosa acolhida, Idun prometeu aos deuses presenteá-los diáriamente com suas maravilhosas maçãs que tinham o poder de outorgar juventude e beleza eterna a todos aqueles que a saboreassem. Graças a esta fruta mágica, os deuses que não eram imortais, evitaram o passar do tempo e enfermidades, se mantendo jovens e belos durante inumeráveis décadas. Consequentemente, estas maçãs despertaram muito interesse e Idun as trancava cuidadosamente em seu cofre mágico. Não importava o número que distribuísse, pois as maçãs sempre eram magicamente multiplicadas.
Contam que o gigante Thiazi em forma de águia roubou um caldeirão onde estavam cozinhando um boi. Loki em fúria lançou uma estaca contra ele. Loki não conseguiu tirar sua mão da estaca e Thiazi o carregou pelos ares. Loki implorou para o gigante deixá-lo ir, porem o gigante só o liberou depois que Loki jurou lhe entregar Idun junto com a caixa com suas maças mágicas. 
Loki armou um plano e conseguiu entregar Idun para o gigante.
Os Deuses nórdicos não eram imortais e precisavam das maças para sobreviver. Logo descobriram que Loki fora o responsável. Ameaçaram-no com tortura e morte, caso não arranjasse um jeito de trazer-la de volta.
Loki pegou as vestes de falcão de Frigga e voou até a casa do gigante, quando o mesmo saiu para pescar Loki transformou Idun em uma noz e carregou-a de volta para Asgard em seu bico.
Essa historia seria a representação das estações onde o inverno (Thiazi) seqüestra a vegetação (Idun) e Loki representando o vento quente do verão salva a vegetação do inverno. Idun afastada de Asgard representa a morte da terra com a chegada do inverno. Quando Idun volta como uma noz ou andorinha seria o retorno da primavera.
Idun pode ser invocada para a saúde e renovação da vida.
Existem outras historias ou mitos sobre a queda de Idun e seu retorno, como em um que ela senta na árvore de Yggdrasil e acaba desmaiando caindo em Niflheim (o mais profundo subterrâneo), chegando lá ela congela de medo ao se deparar com as coisas horríveis vistas no reino de Hel. Quando os Deuses a encontraram ela não conseguia mais falar e nem se mover. Os Deuses a cobriram com pele de lobo branco e partiram porem seu marido Bragi não quis deixá-la e cantou para ela com sua harpa.

Também sendo uma representação das estações nessa historia quando Idun cai da Yggdrazil ela dá passagem ao outono, a deslocação toma conta da terra e a neve (a pele do lobo branco) a cobre e o seu marido Bragi com sua harpa seria os pássaros que cantam com a aproximação do verão.

Calendário Politeísta: 20 de março

Idunna é a deusa nórdica da juventude. Era esposa de Bragi, deus da poesia e padroeiro dos skalds (poetas), músicos e artistas, e vivia no palácio Brukkaner, local onde guardava o seu cesto de freixo com suas maçãs douradas. Era essas maçãs o alimento doador de imortalidade aos deuses, já que estas garantiam a juventude eterna.
Geralmente associada à primavera e à fertilidade, Idunna é comumente representada pela vegetação e flores primaveris.
Existe certa divergência quanto à origem do seu nome, porém todos os indícios apontam para um mesmo ponto em comum: a juventude. Há teorias que indicam que a palavra Idunna tenha dado origem à palavra inglesa antiga idonae (versão feminina do latim idoneus) e consequentemente à palavra idônea usada em nossa língua.
Filha da deusa Frigga, era representada como uma bela donzela gentil, de longos cabelos dourados.
Porém como toda donzela, Idunna era muito ingênua.
Certa vez o deus trapaceiro, Loki, a atraiu para um bosque fora de Asgard, dizendo que havia encontrado outro pomar de maçãs douradas iguais às que a deusa possuía e prometeu mostrar-lhes o tal bosque, desde que a deusa leve consigo o seu cesto de maçãs para então comparar suas virtudes.
Disfarçado com penas de águia, o gigante Thjazi (em islandês, Þjazi) surgiu e raptou então a deusa e o seu cesto mágico, levando-a para sua morada em Thrymheimr (Þrymheimr) o lar do trovão.
Após o desaparecimento de Idunna, os Æsir (raça de deuses nórdicos) rapidamente envelheceram e durante um conselho, eles decidiram que todos os deuses deveriam perguntar sobre a última vez em que a deusa foi vista: foi quando descobriram que nessa última vez a deusa estava com Loki.
Após ser ameaçado de morte e torturado, Loki finalmente decidiu ir atrás da deusa, pedindo emprestado o manto de penas de falcão da deusa Freyja e voando para o norte, em direção a Jöntunheim (lar dos gigantes), onde Thjazi morava.
Descoberta a moradia do gigante, Loki encontrou Idunna sozinha, já que Thjazi tinha partido para o mar.
Eis que Loki transforma a deusa em uma noz colocando-o em sua boca e voa o mais alto possível. Quando o gigante voltou para casa e notou a falta de Idunna, este então vestiu sua veste de penas de águia e voou à procura de Loki, porém este fora mais rápido e conseguiu chegar a Asgard primeiro, pois os deuses de Asgard viram a águia perseguindo o falcão, e logo atearam fogo na mesma.
Os deuses então comeram dos frutos de Idunna e tiveram suas forças restabelecidas.
Segundo a tradição oral, era um costume nórdico enterrar os seus mortos cercados de maçãs ou ovos tingidos de vermelho para que eles pudessem renascer.
Após o Ragnarök (o fim dos tempos), Idunna é sugada pelas raízes da Árvore dos Mundos ressurgindo apenas na Idade de Ouro para alimentar então as novas divindades e doar a elas a força e juventude eterna.
Invoque Idunna sempre que sentir que precisa de ventos frescos na sua vida, em rituais que envolvam novos começos e projetos, renovações, ativação da energia vital, rejuvenescimento e renascimento.
Suas ervas sagradas são a maçã, a madressilva, o freixo e a roseira, sendo o dourado, o verde e o vermelho suas cores sagradas e seus símbolos a harpa, o cesto de maçãs, a primavera, o baú, os ovos, a lua crescente, as maçãs e a pele de lobo.

Mitologia Nórdica


Os mitos de Prose Edda fala sobre os Deuses nórdicos e seus feitos. Eddas ou Edda, é o nome dado ao conjunto de textos encontrados na Islândia, originalmente em verso, e que permitiram iniciar o estudo e a compilação das histórias referentes aos personagens da mitologia nórdica. Escrito por Snorri Sturluson, por volta de 1220 d.C.

Os Deuses nórdicos são divididos em três raças: os Esirs, os Vanirs e os Jotnar. Os Esirs estão mais ligados à guerra e as facetas dos seres humanos, etc. Os Vanirs estão mais conectados com a Terra, representando a fertilidade e as forças naturais benéficas aos seres humanos. Houve uma vez uma grande guerra entre os Esirs e os Vanirs, mas a paz acabou sendo restabelecidas e os Vanirs vieram morar com os Esirs.

Os Jotnar, a terceira raça de Deuses, viviam em constante batalha contra os Esirs, não há e nem nunca haverá paz entre eles. Os Jotnar representam as forças naturais destrutivas e o caos, que estarão sempre em conflito com os Esirs, que representam à sociedade e a ordem. Assim como o fogo e o gelo se misturaram para que o mundo pudesse ser formado, essa interação entre o caos e a ordem é que mantém o mundo equilibrado, ou seja, a grande árvore do mundo: Ygdrasill.

Yggdrasil - Árvore do Mundo

Yggdrasil ou Ygdrasill, era uma grande árvore (um freixo) que, na mitologia escandinava, representava o eixo do mundo. Nas suas raízes, que se espalhavam pelos Nove Mundos, cujas mais profundas estão situadas em Nifheim, ficavam os mundos subterrâneos, habitados por povos hostis. O tronco era Midgard, o mundo material dos homens; a parte mais alta, que se dizia tocar o Sol e a Lua, chamava-se Asgard "A Cidade Dourada", a terra dos Deuses, e Valhala ("O Salão dos Mortos"), local onde os guerreiros eram recebidos após terem morrido, com honra, durante as batalhas.


Conta-se que nas frutas de Yggdrasil estão as respostas das grandes perguntas da humanidade. Por esse motivo ela é guardada por uma centúria de Valkírias, denominadas protetoras, e somente os Deuses podem visitá-la. Nas lendas nórdicas, dizia-se que as folhas de Yggdrasil podiam trazer pessoas de volta à vida, com apenas um de seus frutos e que curaria qualquer doença. (Fonte: Wikipédia)

“A árvore é o eixo do mundo em seu aspecto de atendimento de desejos, de frutificação – o mesmo aspecto exibido nos lares por ocasião do solstício de inverno, momento do nascimento ou retorno do sol, um jubiloso costume herdado do paganismo germânico”. Joseph Campbell - O herói de mil faces.

Yggdrasil é a árvore da vida, o alimento da alma e do corpo, o consolo do coração e o remédio que tudo pode curar. É o fim e o começo... Pois a árvore simboliza o núcleo de tudo, a representação poética do mundo - a fonte da vida, o saber divino e o destino de todas as coisas - a expressão máxima da natureza através dos mitos nórdicos.

Enfim, toda essa simbologia, também, pode ser encontrada nas runas e nos talismãs rúnicos, que eram usados pelos povos pagãos da antiga Escandinávia para atrair virtudes, boa sorte, cura e proteção, descritos em: Símbolos Rúnicos. Que assim seja!


Os Principais Deuses Nórdicos

Muitos Deuses de Aasgard, como Snorri apresenta, têm um papel proeminente em seus mitos, e outros são apenas mencionados brevemente. Mas vale lembrar que, entre os Deuses das culturas celtas e germânicas não há nenhum sincretismo, apenas a semelhança dos seus mitos e o convívio entre eles, num determinado período da história.

Conheça alguns dos principais Deuses do panteão nórdico.

- Aegir ou Egir: Deus que aparece como governante do mar, foi adorado e temido pelos vikings, era considerado a própria personificação do oceano e de sua poderosa força. Dizem que ele tinha nove filhas, que costumavam ser consideradas as ondas do mar. Associado ao caldeirão, dando a perceber claramente as ligações entre as tradições nórdicas e celtas, lembrando que foi em suas viagens pelo oceano a oeste que os dois povos se conheceram. Símbolos: o caldeirão e a água.

 - Baldur: Filho de Odin e Friga, amado por todos em Asgard, invulnerável às armas, pois os Deuses haviam prometido a Friga não feri-lo, menos Loki, que tramou sua morte. A arma que Baldur foi morto, segundo Snorri, seria o visco, esse detalhe ganhou grande proeminência por causa da importância do “ramo dourado” e do caráter sagrado do visco entre os druidas, mas que também poderia ser o nome de uma espada chamada Visco. Como uma divindade do céu, ele era considerado um Deus de fulgor e beleza. Seu nome poderia significar literalmente "o brilhante". Símbolos: a roda solar e o fogo.

- Frey: É o Deus da abundância e da fertilidade, que inspirava alegria e devoção. Divindade soberana da paz e da prosperidade, irmão de Freya, filho do Deus Njord e da Deusa Nerthus. Consta que ele possuía um barco, largo o suficiente para acomodar todos os Deuses, que podia ser dobrado e guardado numa bolsa, quando não estava sendo usado. Foi associado também ao cavalo, o javali, o elmo e as armas. Símbolos: a espada e a terra.

- Freya: Era a mais renomada das Deusas, irmã gêmea de Frey, chamada de “a noiva dos Vanirs”. Freya tinha muitos nomes, sendo conhecida como a Deusa do amor, da sexualidade e da beleza, também é a Deusa da guerra que recebe os heróis que morrem nos campos de batalha, juntamente com Odin. Podia assumir a forma de um falcão e viajar grandes distâncias. Associada a um tipo especial de feitiçaria conhecida como Seidr, às jornadas xamânicas e à adivinhação, geralmente chamada de Volva. Freya viajava numa carruagem puxada por gatos, que sugere que os gatos também estavam entre os espíritos de animais que a auxiliavam em sua viagem sobrenatural. Símbolos: a lança e a terra.

- Friga: Rainha do Céu, a misteriosa companheira de Odin, como ele, sabia do futuro dos Deuses e dos homens. Associada à fetilidade, ela é considerada a Deusa do casamento, da família, do destino e das crianças. Simboliza a manutenção da ordem, da harmonia e da paz. Friga é a única figura maternal existente em Asgard, considerada a Grande Mãe dos povos nórdicos. Seu nome na forma antiga germânica, Frija, faz referência à sexta-feira, considerado um dia de sorte para os casamentos. Símbolos: a cornucópia e a terra.

- Heindall: É o guardião da ponte do arco-íris que leva a Asgard, morada dos Deuses. Sua audição é tão boa que ele pode escutar a grama nascendo na Terra ou a lã crescendo no dorso da ovelha. A simbologia da ponte do arco-íris é vasta, pode significar a conexão entre a matéria e o espírito, e a ligação entre os homens e os Deuses. É Heimdall que dá o sinal para os Deuses que o Ragnarok começou. Símbolos: Símbolos: a trompa e o arco-íris.

- Iduna: Deusa da juventude e mulher de Bragi, Deus da poesia. Ela é responsável pela saúde dos Deuses, que precisavam comer uma maçã por dia, vinda do seu cofre de madeira feito de freixo, para manterem sua juventude e força, conhecidas como as maçãs douradas da imortalidade. Em determinada ocasião, Loki transformou Induna e suas maçãs numa noz, uma associação à eterna juventude de nozes e maçãs aos mitos irlandeses. Símbolos: as nozes e a maçã. 

- Loki: Loki, talvez, seja o personagem de maior destaque entre os Deuses do norte. É ele que traz a comédia aos reinos dos Deuses e a tragédia à história de Baldur. Loki é uma figura sinistra e poderosa, porém é mais um ser manhoso e traquino, que perverso, por vezes, escandaloso e de língua ferina, insulta os Deuses e as Deusas com suas revelações maliciosas. Ele participa de várias aventuras em campainha de quase todos os habitantes de Asgard, com exceção de Frey. Tem certos poderes mágicos e o mais notável é a habilidade de mudar de forma. Símbolos: o cavalo e o fogo.

- Mimir: O Gigante, guardião da Fonte da Sabedoria e amigo de Odin. O mais sábio dos Deuses nórdicos, Mimir teve sua cabeça decepada, mas Odin manteve a cabeça viva e a consultava para saber segredos ocultos. É um dos deuses gigantes antigos. Obteve todo o seu conhecimento ao beber do poço da Grande Sabedoria nas raízes de Yggdrasil. Mimir, também chamado Ymir, deu origem aos anões com as partes de seu corpo ao morrer. Símbolos: a cabaça e a fonte.

- Nornes: Deusas do Destino: Urd, Verdandi e Skuld. São as três irmãs que tecem o destino dos homens em seus teares. Guardam a Yggdrasill, a árvore do mundo, que sustenta a Terra.Todas as manhãs fazem chover hidromel sobre suas raízes, para que as folhas permaneçam verdes. São representadas pela virgem, a mãe e a anciã. Urd é muito velha e vive olhando para trás, por sobre os ombros. Verdandi é uma jovem e olha sempre para o presente e finalmente Skuld, vive encapuzada e possui um pergaminho fechado sobre seu regaço, que contém os segredos do futuro. Símbolos: a roda em movimento.

- Odin: Odin é o Pai de Todos, relembrado hoje como o Deus da guerra e da fúria dos vikings. Contudo, ele tem outros aspectos até mais importantes que esses. Nas Eddas, ele é o líder dos Deuses, mas essa posição originalmente era de Tyr, pois Odin tornou-se soberano durante a Era Viking, onde um Deus mais astuto era mais importante que um Deus radicalmente justiceiro. Odin é o Deus da sabedoria e do poder mágico, pois foi ele que resgatou as runas, o alfabeto que guarda os mistérios do universo. Odin também é considerado Deus da morte, por que ele juntamente com Freya, recebiam os guerreiros que chegavam em Valhalla. Símbolos: os corvos: Munin e Hugin, os lobos: Geri e Freki, o cavalo Sleipnir, e a lança Gungnir.

- Thor: Filho de Odin e Jord - gigante, a Terra - provavelmente, é o Deus mais conhecido entre os Deuses nórdicos. Ele é um Deus simples, o patrono dos guerreiros e do povo. Thor é conhecido pelas suas grandes aventuras e por suas batalhas contra os gigantes. Possui uma tremenda força e o martelo Mjölnir, que foi feito pelos Anões. Mjölnir é considerado o maior tesouro dos Deuses por ser a proteção contra os gigantes. Thor é associado ao trovão, também é o Deus da chuva e das tempestades. Símbolos: o martelo e a biga.

- Tyr: Embora raramente seja lembrado nos dias de hoje entre os Deuses mais populares, Tyr é extremamente importante. Ele é o Deus da guerra, da justiça e da nobreza. O mito mais interessante envolvendo Tyr nos mostra coragem, bravura e honra. Foi ele que perdeu sua mão para que o Lobo Fenris, filho de Loki, pudesse ser capturado pelos Deuses. Símbolos: a lança e o escudo.

- Skadi: É a Deusa do Inverno e da caça, casou-se com Njord, Deus dos Mares, porque acabou se confundindo no concurso de pés mais bonitos. Ela queria se casar com Balder, por isso seu casamento não era tão feliz, também é a Deusa da Justiça, da Vingança, e da Cólera. Símbolos: montanhas e locais altos. 

- Valquírias: Espíritos femininos que apareciam para os guerreiros que iam morrer, auxiliavam o Deus da guerra e a travessia ao mundo dos mortos em Valhala, o grande palácio de Odin, onde ele se diverte em festas na companhia dos heróis que morriam em combate. Símbolos: a lança, o cisne e o capacete.

Os mitos podem nos levar a descobrir mais sobre nossa herança espiritual, e talvez perceber alguns dos defeitos no desenvolvimento espiritual do mundo moderno. O estudo da mitologia não precisa mais ser visto como uma fuga da realidade para as fantasias por parte dos povos primitivos, e sim como uma busca pela compreensão mais profunda da mente humana. Ao nos aventurarmos em explorar as distantes colinas habitadas pelos Deuses, estaremos talvez, descobrindo o caminho de casa.

                                          Assista os vídeos:

                 fonte:Itsos Albe Steiner


                 fonte:Juan Dragon
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