segunda-feira, 31 de julho de 2017

1 de Agosto: Dia de soprar a canela!


Vá até a porta de entrada da sua casa, trabalho ou comércio. Sopre a canela de fora para dentro da porta, mentalizando que a prosperidade entre.
Repita com muita fé: 

“Quando essa canela eu soprar, A prosperidade aqui irá adentrar
 Quando essa canela eu soprar,
 A fartura virá para ficar 
Quando essa canela eu soprar, 
A abundância aqui irá morar!”
Agora é só aguardar os resultados com muita positividade, boa sorte!



quarta-feira, 12 de julho de 2017

O significado das cores de cada vela


VELAS LILÁS - Deve ser acesa quando há necessidade de combater o “stress” e acalmar-se.

VELAS ROSA - Deve ser usada em assuntos amorosos para fortificar relacionamentos afetivos. Boa cor para realizar os desejos do campo emocional e afetivo.

VELAS BRANCA - É usada para contatos com espíritos de Luz. Usada por isso em liturgias a Deus ou anjos, assim como em processos de magia branca. Serve para invocar fins nobres, assim como para obtenção de curas, paz, harmonia, milagres, evolução espiritual, limpezas espirituais. Usam-se assim em exorcismos, rituais de cura, processos proféticos, etc.

VELAS VERDE - São usadas em rituais de fertilidade, prosperidade, abundância. Usam-se igualmente em processos místicos com a finalidade de atrair a boa sorte. Também são usadas para combater situações nocivas com ciúmes, inveja, cobiça.As velas verdes são usadas em rituais que lidam com as forças espirituais de Vénus.

VELAS AZUL - A vela azul é usada essencialmente em processos de elevação espiritual, busca de sabedoria, desenvolvimento de atos proféticos, apuramento de intuições. Também podem ser usadas para fins de harmonia e paz familiar.Devem ser usadas em processos que envolvem as energias de Júpiter ou Saturno.

VELAS LARANJA- A vela laranja é empregue em processos místicos que visam melhorar o nível físico de uma pessoa, ou ampliar o grau de atração e magnetismo de uma pessoa, bem como para o sucesso de projetos e vitória de empreendimentos.

VELAS VERMELHA - A vela vermelha é usada em rituais relacionados com amor, sexo, erotismo. Também é aplicável a trabalhos dedicados à conquista seja do que for : amor, negócios, propriedades, projetos e empreendimentos, etc.As velas vermelhas são usadas para lidar com energias espirituais de Marte ou Vénus.

VELAS DOURADAS -A vela dourada é usada em processos místicos visando vitórias e sucessos em assuntos financeiros. É igualmente usada para atrair o favorecimento das mais poderosas forças celestes.As velas douradas ,( tal como as velas brancas e azuis), atraem as forças espirituais representadas por Júpiter .

VELAS AMARELA - A vela amarela é usada quando se deseja acelerar um certo processo que se encontra a decorrer de forma demasiadamente lenta. Também é usada em processos de curas espirituais, assim como para trazer rápidos resultados nos desejos. Também se usam em processos místicos relacionados com o favorecimento de estudos e empreendimentos intelectuais ou espirituais.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Coelhinho da Páscoa e Ovos de Chocolate:Costume Pagão ou Cristão?


Estes vídeos mostram uma outra história referente as origens da páscoa, como se originou toda a tradição que envolve a semana santa e o Domingo de Páscoa.O intuito não é tirar a crença religiosa de ninguém,que cada pessoa segui sua religião com a amor e fé.Mas é importante você saber as raízes de sua crença Cristã e estudar o outro lado da história.Assista os vídeos e tire suas conclusões.

                                                           Assista os vídeos:
      
                 fonte:WLC Portuguese Videos


                 fonte:Jorge Terrinha Terrinha


                 fonte:MundoAaZ

                 fonte:Matheus Aguiar Rede SharedPDonwloads

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Proteção contra mau-olhado para bebês e crianças


O olho do mal é bem conhecido ao longo da história. É basicamente uma forma de azar imposta a uma criança ou uma pessoa com um olhar. Podemos encontrar menções de mau-olhado na Bíblia, na cultura grega, obras romanas, o Corão e até mesmo em alguns dos escritos de Shakespeare. Nos tempos antigos, porque a ciência não pode explicar certos padrões climáticos ou certas doenças, as pessoas pensavam que eles foram causados pelo mau-olhado.

O mau-olhado é lançado sobre aqueles que não estão cientes. É um olhar hostil. Evil Eye pode ser visto como uma maldição e uma pessoa pode afetar seriamente de outra forma não intencional. Há muitas culturas que mantêm a crença de que quando o olho do mal é recebido por outra pessoa, você pode retornar todo o mal feito. No entanto, alguns acreditam que sua origem está na inveja.

O mau-olhado e as crianças da casa

Diz-se que os bebês e as crianças são mais suscetíveis ao mau olhado apenas por causa de sua juventude e inocência. Muitos países, incluindo Grécia, Romênia e na Índia acreditam que uma mãe "infectada" com o mau-olhado pode passar para o bebê através da amamentação. Para evitar isso, é recomendável que a mãe abstenha-se da amamentação ou antes fazer um ritual de "purificação".

Como saber se o seu bebê ou criança tem mau-olhado

Há muitas crenças que reconhecem mau-olhado em muitas maneiras diferentes. Com o avanço da tecnologia no campo da saúde, podemos explicar a maioria das doenças, mas quando os sintomas ocorrem sem motivo aparente, superstição aparece em jogo. Os sintomas mais comuns de mau-olhado em crianças são febre, não parar de chorar, falta de apetite, nervosismo ou ataques de pânico. Como acontece com qualquer destes sintomas, deve consultar o seu médico para ter certeza de que há algum tipo de doença.


Existem algumas técnicas transmitidas de geração em geração em muitas culturas para detectar a presença do mau-olhado. Na Europa Oriental, um pedaço de carvão é colocado em uma panela de água. Se ele afundar, não há presença de mau-olhado, mas se ele flutua, o mau-olhado está presente. Outro método vulgarmente utilizado é derivado de cera Ucrânia. Apenas deixe a cera da vela cair na água benta. Se salpicos ou varas de lado, não há presença do mau-olhado. Outro método é o uso de óleo. Se uma gota de óleo na água benta forma o olho da criança, então ele é que tem o mau-olhado. Aqui estão algumas maneiras de determinar a presença do mau-olhado, mas há muitos mais.

Remédios e curas para o mau-olhado em lactentes e crianças

Há muitos remédios e curas para o mal diferente para as crianças que variam de uma cultura para outra. O mais comum é o método de contato. Na maioria das culturas hispânicas uma pessoa pode inadvertidamente causar uma criança o mau olhado. Essa pessoa pode curar simplesmente por tocar a criança na mão ou na testa.

No método cultura mexicana é usado ovo. um ovo no corpo da criança é passado, enquanto uma oração é recitada, em seguida, colocar o ovo em um recipiente sob o travesseiro. Na manhã seguinte, se o branco do ovo estiver escuro o mau-olhado foi transferido para o ovo.

 Outro gesto é "A figa" onde o polegar entre o dedo indicador e o dedo médio são colocados. Algumas variações incluem um pequeno chifre vermelho em torno do pescoço do bebê. A maioria das culturas usar o método espelho chinês. Um espelho de seis lados tem a capacidade de refletir a realidade e na parte traseira da energia negativa. O espelho pode ser pendurado em uma janela da frente ou de uma porta, a fim de se proteger do mal.

Proteção contra mau-olhado para o seu filho

Há muitas culturas que mantêm a crença de que eles devem tomar medidas para proteger contra o mau-olhado. Existem muitos métodos, a maioria incluem o uso de encantos ou pulseiras contra mau-olhado para a criança, mas outros são medidas mais drásticas. Algumas culturas judaica usam um fio vermelho amarrado ao berço. Um método impopular é de urinar em um balde para derramar em frente da casa.

Considerar

Em quase todas as culturas, é levado muito a sério o mau-olhado em lactentes e crianças. Nosso amor por nossos filhos está presente em todas as culturas que têm investigado. É tudo um fato de que crianças e bebês são suscetíveis a danos causados ​​pelo mau-olhado. Todos nós queremos que nossos filhos cresçam bonitos e saudáveis. É por esta razão que muitas culturas tomam medidas drásticas para evitar qualquer dano, se é a superstição do mau-olhado ou não. Como observamos acima, se você acha que seu filho tem sérios problemas médicos devem consultar o seu médico, no entanto, se o problema não tem explicação médica, então é possível que ele sofre de mau-olhado.



terça-feira, 28 de março de 2017

28 de Março Dia de Ragnar Lothbrok


Ragnar Lothbrok (em sueco: Ragnar Lodbrok; em dinamarquês: Regnar Lodbrog; em nórdico antigo: Ragnarr Loðbrók; lit. "calças de pele de lobo") foi um rei lendário da Dinamarca e da Suécia que reinou durante os séculos VIII e IX. De acordo com o cronista dinamarquês Saxão Gramático, Ragnar pertencia à dinastia sueca dos Inglingos. Tanto Saxo quanto fontes islandesas descrevem Ragnar como filho de Sigurdo, o Anel, um rei da Suécia que conquistou a Dinamarca, mas eles não concordam com o local de residência principal de Ragnar; se era na Suécia ou na Dinamarca.
Segundo a lenda, Ragnar foi casado três vezes: com a skjaldmö Lagertha, com a bela Tora Borgarhjort, e com Aslaug. Diz-se ter sido parente do rei dinamarquês Godofredo e filho do rei sueco Sigurdo, o Anel. Tornou-se rei e distinguiu-se por muitas invasões e conquistas. Há duas histórias diferentes sobre sua morte. Uma delas é que ele foi capturado por seu inimigo, o rei Aella II da Nortúmbria, e morto ao ser jogado em um poço cheio de cobras. Seus filhos o vingaram invadindo a Inglaterra com o Grande Exército Pagão. A outra foi que Ragnar morreu de uma combinação de cólera e ferimentos que sofreu ao tentar invadir Paris.
Ele foi um dos mais famosos dos heróis nórdicos e um pesadelo vivo para a França e Inglaterra, Ragnar Lodbrok foi engolfado pela lenda em torno de seu nome. É atribuída a ele uma descendência direta de Odin, o que seria capaz de explicar seus grandes feitos. Analisar o homem por trás da lenda é um grande desafio, já que as fontes são escassas, confusas e misturam lenda com realidade. É aceito que Ragnar era um dane que viveu durante o governo de Horik I, no século IX e comandou a imensa frota de navios que saqueou Paris em 845.
Seu nome faz referência a roupa que costumava usar. Lodbrok pode ser traduzido como “calças-peludas”. E pode-se dizer que foi um rei para a Suécia e Dinamarca, de acordo com o Gesta Danorum, escrito por Saxo Grammaticus, entre os séculos XII e XIII. Ragnar teria sido filho de Sigurd Ring, um rei sueco que conquistou a Dinamarca, membro da linhagem Ynglings, a quem sempre foram atribuídos feitos lendários nas Sagas, além de, como dito acima, uma ligação direta com o próprio Odin.
Acredita-se que Ragnar tenha saqueado a França inúmeras vezes, usando os rios para navegar com sua frota até o coração do império Franco. Fontes relatam que na sua mais notável investida, em Paris no ano de 845, ele não queimou uma única casa, já que aceitou o suborno do Rei Charles, o Calvo, que pagou a ele mais de 7000 libras de prata. Com uma armada de mais de 5000 guerreiros, Ragnar partiu até o estuário do rio Siena, saqueando com afinco cada uma das cidades que pôde encontrar em seu caminho, incluindo Rouen, até que finalmente chegasse em Paris no dia 28 de Março, segundo a tradição. Diante da facilidade em saquear a cidade, já que o próprio rei o subornou com uma quantia extremamente generosa de prata, não é difícil de imaginar o porque dele ter voltado lá inúmeras vezes depois.
Sendo um homem engenhoso, Ragnar preferia atacar cidades cristãs nos dias de maior festejo, pois assim encontraria a população desprotegida e despreparada para um ataque relâmpago e irrefreável. Desde que sentiu o gosto da conquista, ele jamais parou, levando uma vida muito bem sucedida de “pirataria”. Costumava contar aos outros que só fazia isso, de não deixar de aventurar-se jamais, pois não desejava ser superado por seus filhos que também eram valorosos guerreiros que serão tratados aqui num futuro próximo. Certamente uma espécie de disputa familiar, uma rinha interna, que só os motivava a busca de novas e arriscadas conquistas.
Quando voltou sua atenção para a Inglaterra, Ragnar encontrou seu fim. Depois de alguns saques à região, acabou sendo capturado pelo Rei Aelle da Nortúmbria, que ordenou sua execução arremessando-o em um fosso cheio de serpentes venenosas. De acordo com a lenda, Ragnar lutou como pôde com os animais peçonhentos, numa tentativa de ainda assim merecer seu lugar no Valhalla. Mesmo inchado e abatido pelo veneno das serpentes, ele cantou e suplicou para que os ventos no norte levassem seu apelo aos seus filhos. Esta canção é conhecida como Krákumál e provavelmente foi criada no século XII, onde Ragnar clamou uma vingança de sangue, o único meio para que sua alma desonrada pelo veneno fosse merecedora do Valhalla. Ivar, Sem Ossos e Ubbe, ambos filhos de Ragnar, partiram para vingança assim que ouviram a história. Compondo um imenso grupo de guerreiros (hoje chamado de “Grande Invasão Bárbara”), partiram para a Nortúmbria onde conseguiram vingar Ragnar, submetendo o rei Aelle à execução da Águia de Sangue, um terrível ritual reservado aos maiores inimigos do povo do norte.
Apesar de ser considerado quase como um herói em sua Escandinávia nativa, os relatos confiáveis sobre sua vida são apenas esboços, baseados principalmente em antigas sagas dos vikings. Até mesmo a datação de seu reino é incerta: existem fontes que o datam de 750 a 794, ao passo que outras o consideram de 860 a 865. Nenhum dos dois períodos confere com o que se conhece dele: é provável que ele tenha tido poder como um barão guerreiro de cerca de 835 até sua morte em 865. Provavelmente só foi considerado rei nos últimos cinco anos de sua vida.
As crônicas anglo-saxônicas, ao citar a grande invasão bárbara de 865-867, nomeia como líderes os irmãos dinamarqueses Ivar e Ubba, supostamente filhos de Ragnar.

É atribuída a ele uma descendência direta de Odin, o que seria capaz de explicar seus grandes feitos. Analisar o homem por trás da lenda é um grande desafio, já que as fontes são escassas, confusas e misturam lenda com realidade. É aceito que Ragnar era um dane que viveu durante o governo de Horik I, no século IX e comandou a imensa frota de navios que saqueou Paris em 845.


Seu nome faz referência a roupa que costumava usar. Lodbrok pode ser traduzido como “calças-peludas”. E pode-se dizer que foi um rei para a Suécia e Dinamarca, de acordo com o Gesta Danorum, escrito por Saxo Grammaticus, entre os séculos XII e XIII. Ragnar teria sido filho de Sigurd Ring, um rei sueco que conquistou a Dinamarca, membro da linhagem Ynglings, a quem sempre foram atribuídos feitos lendários nas Sagas, além de, como dito acima, uma ligação direta com o próprio Odin.

Acredita-se que Ragnar tenha saqueado a França inúmeras vezes, usando os rios para navegar com sua frota até o coração do império Franco. Fontes relatam que na sua mais notável investida, em Paris no ano de 845, ele não queimou uma única casa, já que aceitou o suborno do Rei Charles, o Calvo, que pagou a ele mais de 7000 libras de prata. Com uma armada de mais de 5000 guerreiros, Ragnar partiu até o estuário do rio Siena, saqueando com afinco cada uma das cidades que pôde encontrar em seu caminho, incluindo Rouen, até que finalmente chegasse em Paris no dia 28 de Março, segundo a tradição. Diante da facilidade em saquear a cidade, já que o próprio rei o subornou com uma quantia extremamente generosa de prata, não é difícil de imaginar o porque dele ter voltado lá inúmeras vezes depois.

Sendo um homem engenhoso, Ragnar preferia atacar cidades cristãs nos dias de maior festejo, pois assim encontraria a população desprotegida e despreparada para um ataque relâmpago e irrefreável. Desde que sentiu o gosto da conquista, ele jamais parou, levando uma vida muito bem sucedida de “pirataria”. Costumava contar aos outros que só fazia isso, de não deixar de aventurar-se jamais, pois não desejava ser superado por seus filhos que também eram valorosos guerreiros que serão tratados aqui num futuro próximo. Certamente uma espécie de disputa familiar, uma rinha interna, que só os motivava a busca de novas e arriscadas conquistas.

Quando voltou sua atenção para a Inglaterra, Ragnar encontrou seu fim. Depois de alguns saques à região, acabou sendo capturado pelo Rei Aelle da Nortúmbria, que ordenou sua execução arremessando-o em um fosso cheio de serpentes venenosas. De acordo com a lenda, Ragnar lutou como pôde com os animais peçonhentos, numa tentativa de ainda assim merecer seu lugar no Valhalla. Mesmo inchado e abatido pelo veneno das serpentes, ele cantou e suplicou para que os ventos no norte levassem seu apelo aos seus filhos. Esta canção é conhecida como Krákumál e provavelmente foi criada no século XII, onde Ragnar clamou uma vingança de sangue, o único meio para que sua alma desonrada pelo veneno fosse merecedora do Valhalla. Ivar, Sem Ossos e Ubbe, ambos filhos de Ragnar, partiram para vingança assim que ouviram a história. Compondo um imenso grupo de guerreiros (hoje chamado de “Grande Invasão Bárbara”), partiram para a Nortúmbria onde conseguiram vingar Ragnar, submetendo o rei Aelle à execução da Águia de Sangue, um terrível ritual reservado aos maiores inimigos do povo do norte.

Apesar de ser considerado quase como um herói em sua Escandinávia nativa, os relatos confiáveis sobre sua vida são apenas esboços, baseados principalmente em antigas sagas dos vikings. Até mesmo a datação de seu reino é incerta: existem fontes que o datam de 750 a 794, ao passo que outras o consideram de 860 a 865. Nenhum dos dois períodos confere com o que se conhece dele: é provável que ele tenha tido poder como um barão guerreiro de cerca de 835 até sua morte em 865. Provavelmente só foi considerado rei nos últimos cinco anos de sua vida.

As crônicas anglo-saxônicas, ao citar a grande invasão bárbara de 865-867, nomeia como líderes os irmãos dinamarqueses Ivar e Ubba, supostamente filhos de Ragnar.


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

2 de Fevereiro dia de Iemanjá e Nossa Senhora dos Navegantes


Deusa das Águas e Rainha do Mar. Confundida com Nossa Senhora da Conceição, apesar de não haver semelhança, pois Nossa Senhora da Conceição é de tradição católica, e possui história muito diferente. Iemanjá é o orixá feminino mais popular do Brasil, e um dos mais reverenciados, tida como mãe de vários orixás. Também conhecida como Janaína, Inaê, e Princesa de Aioká (como os negros bantos chamavam o fundo do mar). Formosa e vaidosa, a deusa de cabelos longos e perfumados, gosta de receber flores, água de cheiro, pente e espelho.

Poderosa e vasta como as águas oceânicas, Iemanjá é a dona das cabeças, por isso sua presença é fundamental na cerimônia do Bori no Candomblé. É considerada a grande mãe, a energia feminina que gera e cuida dos seus filhos.

Na Umbanda, geralmente é representada na forma de uma sereia, onde é tida como a Sereia Rainha do Mar.


Comemorações no Brasil

Na Bahia no dia 02 de Fevereiro é sempre realizada a grande festa em homenagem a Yemonja no bairro do Rio Vermelho em Salvador. Em São Paulo, a maior comemoração é no dia 8 de dezembro, na Praia Grande. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina a comemoração é no dia 2 de fevereiro, onde, Iemanjá é sincretizada com Nossa Senhora dos Navegantes. As cerimônias são comumente feitas à beira-mar, no litoral gaúcho. Também ocorrem em rios, como em Porto Alegre (Rio Guaíba). No Rio de Janeiro a festa de Iemanjá é comemorada nos dias 30 e 31 de dezembro, na manhã da véspera do Ano Novo para evitar um maior congestionamento nas praias e ruas. As oferendas lançadas ao mar para a orixá contam de palmas e rosas nas cores branca e rosa, é seu dia e sábado. No Ceará é comemorada no dia 15 de agosto, devido a mesma data ser dia de Nossa Senhora da Assunção padroeira da cidade de Fortaleza.

Festa de Iemanjá em Teresina

Na cidade de Teresina (Piauí) um dos maiores centros de Umbanda, Encantaria e Terecô do Brasil, todos os anos, em fevereiro, vários fiéis ocupam o antigo cais do Rio Parnaíba no centro de Teresina, levando velas brancas e azuis, flores, água de cheiro e outros presentes para agradar Iemanjá, tida como a Mãe d'água (folclore) pelos cultos afro-brasileiros. A deusa das águas também é homenageada às margens do Rio Poti, na zona nobre de Teresina.

Histórias e Lendas

Ao chegar ao Brasil, Iemanjá, passando a ser cultuada também na Umbanda, deixou de ter a imagem negra e africanizada do Candomblé, ganhando a simpatia popular com a imagem de uma linda e sedutora mulher branca de cabelos negros, lisos e compridos, olhos azuis, boca pequena com lábios de rubi, rosto rosado, seios volumosos, tendo as mãos abertas deixando cair pérolas sobre as águas. Nas noites enluaradas, quando a superfície do mar calmo reflete os raios prateados, ela sai do seu reino encantado nas profundezas do oceano, e vem a flor da água entoar cantos maviosos e tristes que seduzem qualquer marinheiro desavisado. Seus cabelos lisos e longos derramam-se sobre as ondas mansas e refulgentes, sendo penteados por uma falange de sereias. É o mar com seus mistérios e fascínios.

Linha e Falange

A água é o princípio que atua na natureza ou o eterno feminino, divindade da fecundação ou gestação. Tem seu reino fundamentado no mar e como sincretização Maria. Tem em sua linha de atuação caboclos e caboclas dos mares e dos rios, pescadores, marinheiros, piratas, sereias e princesas do mar. Seu guardião da esquerda é o Exu Maré.
Informações Litúrgicas

Saudações: odoyá, odociaba, odo-fe-iabá, saravá sereia, auê!
Domínios: todas as águas, principalmente o mar.
Dias: segunda-feira na Umbanda e sábado no Candomblé.
Astro regente: Lua
Signo: câncer
Metal: prata
Pedra preciosa: água-marinha ou ágata
Flores: rosas brancas ou miosótis
Cores: branco na Umbanda e azul no Candomblé.
Comidas: manjar branco, peixe
Quizilas: poeira e sapo

imagem da estátua na praia de Cidreira (Rio Grande do Sul)

A estátua de Iemanjá recebeu o manto azul na noite de 1 de fevereiro de 2016,
em solo gaúcho oficialmente inaugurada em Cidreira, no Litoral Norte. A imagem de 8,30m de altura, esculpida em cimento a 600m da orla, uma tentativa da prefeitura de resgatar o turismo religioso que, em décadas anteriores, destacou o balneário no calendário do Estado.

O presidente da Federação Afro Umbandista e Espiritualista do Rio Grande do Sul (Fauers), Everton Alfonsin, que doou a capa de cetim azul de 8m de comprimento, garante que a Iemanjá de Cidreira é a maior do Brasil. Mas é certo dizer que ela foi construída no Estado que tem o maior número de imagens ao longo da costa: são 12. A constatação está no livro As Iemanjás do Litoral, publicado em 2014 e escrito pelo professor de ecologia da Ufrgs Luiz Alberto de Souza Pedroso.

A construção da estátua era uma solicitação antiga dos umbandistas que anualmente vão à Cidreira fazer as oferendas à Rainha do Mar, em 2 de fevereiro. Desde a interdição do terminal turístico da cidade, em 1991, eles se reuniam no entorno de uma pequena imagem de Iemanjá, disposta nas margens da ERS-786, próximo de onde está a nova estátua.

Oferenda ecológica é opção para quem não quer poluir as águas. Aprenda a fazer

Turismo

A secretária municipal de Turismo, Lena Sessim, ressaltou que o principal objetivo da prefeitura é resgatar a importância histórica da celebração em Cidreira.


Simpatia para pedir saúde e proteção à Iemanjá 

A simpatia para a saúde, invocando a proteção de Iemanjá, é bem simples. Agrade Iemanjá com um vaso de flores. Material necessário: 
- Um vaso de flor 
- Rosas brancas 
Em um dia de sábado, pegue um vaso de flor, encha de rosas brancas e coloque na mesa da sua cozinha ou sala. Ofereça essas rosas brancas para Iemanjá e peça saúde para todos os moradores da sua casa. Você pode fazer a oração que está no final do artigo também. Quando as rosas brancas murcharem, jogue-as no mar ou em área verde, de campo ou mata.

Simpatia para esquecer coisas ruins 

Compre um caderno com capa lisa. Escreva nele as coisas que você deseja apagar da memória. Na primeira lua cheia depois disso, vá até o mar, levando o caderno. Entre na água e diga: "Grande Senhora do mar, leve com sua força e seu ímpeto todo o mal que está na minha mente, para meu coração não mais se amargar." Em seguida, jogue o caderno na água, o mais longe possível. Dê sete passos para trás sem voltar as costas para o mar. Em seguida, vire-se e vá embora sem olhar para trás.


Simpatia para ter sorte no amor 

Pegue cinco ou oito rosas brancas (números de Iemanjá e Oxum), perfume de alfazema, fitas com as cores da harmonia (azul, amarelo, rosa, branco e verde), espelho, talco, sabonete e bijuterias. Forre uma cesta com papel celofane, amarre uma fita no cabo de cada flor e jogue um pouco de talco e de perfume por cima. Depois, coloque o espelho, o sabonete e as bijuterias na cesta e leve para o mar. Conte três ondas e, na quarta, ofereça a cesta à Iemanjá e a Oxum.

Simpatia para ter dinheiro o ano todo 

Leve para a praia sete rosas brancas, sete moedas do mesmo valor, perfume de alfazema e um champagne. Reze para Iemanjá e para os Orixás que têm força no mar. Conte sete ondas e jogue as flores ao mar. Em seguida, despeje a champagne e ofereça aos orixás. Lave as moedas com o perfume e coloque-as na mão direita. Mergulhe a mão na água e peça proteção financeira. Deixe o mar levar seis moedas e fique com uma, que deve ser guardada como amuleto durante o ano.

Simpatia para garantir paz, tranquilidade e prosperidade 

Misture pétalas de rosas brancas, arroz cru e um perfume de sua preferência e passe pelo corpo. Olhando para o mar, reze para Iemanjá pedindo paz e prosperidade, para o ano que está chegando. A seguir, tire os sapatos e entre no mar vestido com uma roupa branca. Dê três mergulhos e saia da água de costas para a areia.

Oração para Iemanjá 

Minha protetora Iemanjá. Enfermeira dos que sofrem, consoladora dos aflitos, conselheira dos angustiados. Mãe de todos. Agradeço de tantas graças que nos concedes. Indigno-me de tua áurea luminosa. E rendo-te minha homenagem, rainha das águas. Que contribui caridade e amor, entre todos os seus filhos.

Eu te agradeço senhora Mãe Iemanjá, por me atender nas horas que recorro a teus poderes. Divinas graças te dou, Iemanjá. Pelas tuas radiações milagrosas, agradeço, dizendo obrigado por tua proteção constante que tens proporcionando por nossos irmãos que sofrem.

Curvo-me diante de ti e rogo-me, continue dando proteção a teus devotos que dedicam amor profundo. Que tua áurea bendita continue protegendo e vibrando bondade.

Dê paz e saúde a aqueles que te ajoelham suplicando aos seus pés. Dai-nos a tua proteção pura e conforto da alma. Suplico nesta mensagem porque creio em teu poder imenso. Assim seja, minha mãe querida Iemanjá.

                                                     Nossa Senhora dos Navegantes



A Festa de Navegantes em Porto Alegre é a maior festa religiosa da cidade brasileira de Porto Alegre, e homenageia Nossa Senhora dos Navegantes e seu sincretismo afro-brasileiro. É realizada no dia 2 de fevereiro de cada ano.

Originalmente constava de uma procissão fluvial, com embarcações que singravam o Lago Guaíba desde o cais do porto, levando a imagem da santa do centro da cidade até a Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes. Hoje, por determinação impeditiva da Capitania dos Portos, a procissão é terrestre, levando a imagem desde a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, no centro da cidade, até a Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes.

Igreja do Rosário

                                           Igreja Nossa Senhora dos Navegantes
                          imagem da procissão até a igreja Nossa Senhora dos Navegantes








terça-feira, 31 de janeiro de 2017

31 de Janeiro Dia dedicado às Valquírias tradições Nórdicas


A palavra valquíria deriva do nórdico antigo valkyrja (plural valkyrjur), que é composta por duas palavras; o substantivo valr (que se refere aos mortos em batalha) e o verbo kjósa (que significa "escolher"). Juntos, significam "escolher os mortos". O nórdico antigo valkyrja é um cognato do inglês antigo wælcyrge. Outros termos para valquírias incluem óskmey (nórdico antigo "serva desejada"), surgem no poema Oddrúnargrátr e Óðins meyjar (nórdico antigo "serva de Odin"), aparece em Nafnaþulur. Óskmey talvez esteja relacionado com o nome de Odin Óski (nórdico antigo, que significa aprox. "desejo do cumpridor"), referindo-se ao facto de Odin acolher guerreiros mortos em Valhalla.tava com quinhentas e quarenta portas por onde entravam os heróis derrotados para que as guerreiras os curassem, deleitando-se com a sua beleza e onde também "serviam hidromel e cuidavam da louça de barro e vasilhas para beber". Estas surgem também como amantes de heróis e outros mortais, em que, por vezes, são descritas como filhas da realeza, ocasionalmente acompanhadas por corvos, e de quando em vez incorporadas a cisnes ou cavalos.
Parece, no entanto, que não existia uma distinção muito clara entre as valquírias e nornas. De facto, Skuld é tanto uma valquíria como uma norna e em Darraðarljóð (líneas 1-52), as valquírias tecem as redes da guerra.
As valquírias são mencionadas em Edda em verso, um livro de poemas compilado no século XIII a partir de fontes históricas; a Edda em prosa e Heimskringla (de Snorri Sturluson), e na saga de Njáls, uma saga islandesa, todas escritas no século XIII. As valquírias surgem em toda a poesia escáldica, no encanto do século XIV, e em várias inscrições rúnicas. Segundo a Edda em prosa (Gylfaginning 35), "Odin nomeia valquírias para todas as batalhas. Estas atribuem a morte aos homens e comandam a vitória. Gunnr e Róta [duas valquírias] e a norna mais jovem, chamada Skuld, sempre cavalgavam para eleger quem deveria morrer e para chefiar as matanças".
Outrossim, a liberdade poética permitiu que o termo 'valquíria' se aplicasse também a mulheres mortais na poesia nórdica antiga, ou transcrevendo Skáldskaparmál de Snorri Sturluson no que diz respeito à utilização de vários termos empregues para caracterizar as mulheres, 'as mulheres são também chamadas metaforicamente pelos nomes das Ásynjur ou das valquírias, ou ainda das nornas.'
Os cognatos do inglês antigo wælcyrge e wælcyrie surgem em vários manuscritos antigos ingleses, e estudiosos têm explorado a possibilidade de os termos aparecerem a inglês antigo por influência nórdica, ou por refletir uma tradição também nativa entre os pagãos anglo-saxões. Teorias acadêmicas têm sido elaboradas propondo uma relação entre as valquírias, as nornas, as dísir, as seiðkona e as donzelas escudeiras, no qual todas menos as últimas são descritas como figuras sobrenaturais associadas com o destino. Escavações arqueológicas por toda a Escandinávia revelaram amuletos de teoricamente representam as valquírias. Na cultura moderna, valquírias têm sido objeto de obras de arte, obras musicais, videojogos e poesia.

“ (...) a figura da Valquíria: ela é matadora de homens – em qualidade de mensageira de Odin, é bem verdade, e de executante das suas sentenças – mas é, ao mesmo tempo, uma sedutora: não há quem resista aos seus encantos propriamente mágicos ”
Etimologia

A palavra valquíria deriva do nórdico antigo valkyrja (plural valkyrjur), que é composta por duas palavras; o substantivo valr (que se refere aos mortos em batalha) e o verbo kjósa (que significa "escolher"). Juntos, significam "escolher os mortos". O nórdico antigo valkyrja é um cognato do inglês antigo wælcyrge. Outros termos para valquírias incluem óskmey (nórdico antigo "serva desejada"), surgem no poema Oddrúnargrátr e Óðins meyjar (nórdico antigo "serva de Odin"), aparece em Nafnaþulur. Óskmey talvez esteja relacionado com o nome de Odin Óski (nórdico antigo, que significa aprox. "desejo do ocumpridor"), referindo-se ao facto de Odin acolher guerreiros mortos em Valhalla.

Manuscritos

As valquírias são mencionadas ou descritas em várias fontes mitológicas da Escandinávia Medieval, especialmente em poemas éddicos como Hárbarðsljóð, Helgakviða I, II e III, e Grotassöngr; poemas escáldicos como Hákonarmál; poemas éddico-escáldicos como Darraðarljóð; e sagas lendárias como são exemplo Völsunga saga e Hjálmþés saga ok Ölvis, dos quais os historiadores das religiões germânicas ou eslavas dispõem e cujo vasto referencial culturalista permite o atual entendimento das motivações sociais e históricas na formação destes modelos míticos marciais — as valquírias.
Edda em verso
As valquírias são mencionadas nos poemas da Edda poética: Völuspá, Grímnismál, Völundarkviða, Helgakviða Hjörvarðssonar, Helgakviða Hundingsbana I, Helgakviða Hundingsbana II e Sigrdrífumál.
Völuspá e Grímnismál

Na trigésima estrofe do poema Völuspá, é descrito que uma völva (uma viandante profetisa da sociedade germânica) informa a Odin ter visto valquírias vindo dos mais longínquos lugares prontas para cavalgar com os seus fogosos corcéis "as fileiras dos deuses" em direção ao povo dos Godos. A völva adianta-se com a enumeração de um elenco de seis valquírias, cujos nomes são Skuld (nórdico antigo, termo que possivelmente significa "débito" ou "futuro") que segura um escudo, Skögul ("shaker") outro, Gunnr ("guerra"), Hildr ("batalha"), Göndul ("bastão mágico") e Geirskögul ("lança-Skögul"). A völva revela a Odin que tem já listadas as donzelas de Herjan, "valquírias prontas para cavalgar sobre a terra."

                                       Assista os vídeos:

                 fonte:angel sasuke


                 fonte:El CulTo ProFano
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